As crianças conheceram de perto o trabalho do artista plástico Humberto Espíndola e interagiram com os bichos híbridos espalhados pela Praça da Liberdade. Foi uma manhã diferente proporcionada aos pequenos.
“Todo evento que tem em Bonito, a gente tenta trazê-los para promover a inclusão”, disse a professora Adriana de Almeida que atua na instituição com educação especial há três anos. Ainda segundo a professora, a missão da Pestalozzi é justamente promover a integração, “o direito de eles estarem em todos os lugares como qualquer criança”, destacou Almeida.
A Pestalozzi de Bonito atende pessoas de zero a 60 anos e hoje conta com cerca de 89 estão matriculados, e também atende na área de saúde e assistência social. A professora Lenir Oliveira atua na Pestalozzi com educação especial há 21 anos, e resume todo esse tempo em muito amor, dedicação, compreensão e de oportunidades e aponta a família dos alunos como o principal desafio, “não é a deficiência, mas a família que não colabora, não compreende a necessidade de seus filhos”, enfatiza Oliveira
texto: André Messias
foto: Eduardo Medeiros