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Programa “Curta MS” dedica o mês de abril aos povos indígenas

Categoria: Audiovisual | Publicado: terça-feira, abril 4, 2017 as 12:19 | Voltar
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Campo Grande (MS) – Durante o mês de abril, o programa “Curta MS”, exibido na TV Educativa será dedicado aos Povos Indígenas, com temas variados no qual esse povo é protagonista. Serão exibidas cinco produções e no dia (14/04) uma entrevista com Silvana Terena subsecretaria de políticas indígenas, falando sobre a produção audiovisual feita pelos índios no estado. As exibições acontecem às sextas-feiras às 22h no Canal 4 da TV aberta e canal 15 da NET.

O programa Curta MS, uma janela para o Audiovisual do Estado é fruto de uma parceria entre a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul  por meio do Museu da Imagem e do Som e da Gerência de Difusão Cultural com a TV Educativa. Também conta com o apoio da Associação de Cinema e Vídeo do Estado, cujo principal objetivo é tornar acessível à produção independente de diretores e produtores locais.

Programação

07/04

Flor Brilhante e as cicatrizes de pedra (Ganhou vários prêmios nacionais e internacionais)

Direção: Jade Rainho e Fabi Fernandes

Flor Brilhante é a matriarca de uma família indígena de rezadores Guarani-Kaiowá que vive na reserva de Dourados-MS, Brasil. Lá, cerceados de seu modo de viver originário, tentam sobreviver preservando conhecimentos e hábitos da cultura dos antigos, enquanto convivem com os efeitos e mazelas causados pelas explosões contínuas de uma usina de asfalto, que dinamita e explora uma pedra sagrada no território da aldeia há mais de 40 anos.

Este documentário foi realizado em outubro e novembro de 2012, de forma totalmente independente, como um meio de conceder à família voz para contar sua história e canais para trazê-la a público.

14/04

 Uma lei para todas

Direção Ana Patrícia Nasar e Sidney Albuquerque

Filmagem e Edição: Sidney Morais de Albuquerque

 O documentário ganhou o primeiro lugar no prêmio de documentário Lei Maria da Penha e retrata a dificuldade na aplicação desta Lei para as mulheres indígenas de Mato Grosso do Sul, frente à recusa do atendimento nas delegacias do Estado e foi um dos cinco vencedores do Concurso de Curtas inéditos sobre a Lei Maria da Penha em 2012, promovido pela Procuradoria Especial da Mulher, em parceria com a TV Câmara, financiado pelo Banco Mundial. 

Uma aldeia na cidade

 O documentário foi feito pelo índio terena Sidney de Albuquerque e filmado na aldeia indígena urbana de Campo Grande Marçal de Souza e foi realizado dentro do Projeto Vídeo Índio Brasil.

Direção: Sidney de Albuquerque

21/04

A procura de Marçal

 Marçal foi batizado com nome de Marçal Tupã-i, a manifestação criada pelo Deus tupi-guarani Nhanderuvuçú (alma velha, na língua tupi), que é sentida pelas forças da natureza, como o trovão. E assim é Marçal, até hoje, mais de 30 anos após ser assassinado ao lutar pelo direito de seu povo: presença forte e imaterial nas comunidades indígenas de Mato Grosso do Sul. É essa manifestação, ainda presente, que motivou duas acadêmicas do curso de jornalismo, Caroline Cardoso e Natália Moraes, 21, a realizarem o documentário “À Procura de Marçal”, que foi defendido como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Direção: Caroline Cardoso e Natália Moraes

28/04

Mulheres do desbarrancado

 Um documentário que foi Trabalho de Conclusão de Curso para a Faculdade Estácio de Sá em 2005, e retrata a história de mulheres indígenas que saíram de suas aldeias rurais para irem morar na a 1ª Aldeia Urbana Indígena de Campo Grande Marçal de Souza.

Direção: Nicole Caballero e Alessandra Messias

Publicado por: amessias@fcms

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