Publicado em 21 ago 2025 • por Daniel •
Comércio, turismo e serviços registram crescimento expressivo durante o Festival, que garante renda e oportunidades para trabalhadores e empreendedores de Bonito.
O Festival de Inverno de Bonito, desde sua primeira edição, contribui para a geração de renda e cria oportunidades dentro da própria cidade. Profissionais de Bonito estão tendo a chance de trabalhar diretamente nos eventos, enquanto empreendedores e empresários locais ampliam vendas e movimentam seus estabelecimentos durante o período do Festival.

Kalu Carvalho
É o caso de Kalu Carvalho, morador de Bonito há 16 anos. Ele é um dos idealizadores do projeto Canta Bonito e foi contratado pela Fundação de Cultura para apoio logístico na produção e no palco. Para ele, a contratação de profissionais locais é fundamental:
“A inclusão do bonitense no Festival de Inverno é de suma importância e a gente está conseguindo fazer, está conseguindo trabalhar. Até para algumas coisas que o pessoal de fora não sabe muito bem onde consegue, nós sabemos, temos os contatos certos, a melhor forma de fazer. Então, com certeza, é muito importante termos essa oportunidade”.
Silvio César Soares dos Santos, guia de turismo e morador de Bonito, foi contratado para trabalhar na produção do Palco Sol com a equipe da Fundação de Cultura. “Quando tem um evento desse porte na cidade, a gente também tem mão de obra para atender. Claro que falta um pouco de especialização, mas temos muita gente para trabalhar. É muito importante na geração de renda e de conhecimento. Eu me sinto prestigiado sim. Gosto de participar da produção de eventos e já trabalho em outros grandes eventos em Bonito e em cidades do Estado. É um orgulho estar no Festival”, disse.
No setor de hospedagem, os reflexos são positivos. Bruno Magalhães Mamédio, gerente de reservas de um grande hotel, afirma. “O Festival de Inverno é muito bom para a cidade, principalmente para quem atua na hotelaria. Durante o evento, chegamos em torno de 100% de ocupação. Para nós é muito bom, ficamos felizes em receber esse público e esperamos que o Festival continue todos os anos garantindo esse movimento”, ressalta.
No setor de hospedagem, os reflexos são positivos. Bruno Magalhães Mamédio, gerente de reservas de um grande hotel, afirma. “O Festival de Inverno é muito bom para a cidade, principalmente para quem atua na hotelaria. Durante o evento, chegamos em torno de 100% de ocupação. Para nós é muito bom, ficamos felizes em receber esse público e esperamos que o Festival continue todos os anos garantindo esse movimento”, ressalta.
O empresário Gustavo Diniz Romeiro, proprietário de uma agência de turismo em Bonito, ressalta que o Festival já faz parte do calendário da cidade. “É um evento aguardado todos os anos. A divulgação antecipada dos shows ajudou a atrair turistas e aumentou bastante a procura. Apesar de a maioria do público ser sul-mato-grossense, também recebemos visitantes de fora do Estado. A expectativa é que, no final de semana, o movimento cresça de 40% a 50%”, enfatiza.
No comércio, o impacto também é sentido. Marcio Carvalho, gerente de uma grande farmácia em Bonito, explica. “O Festival atrai um bom público para os shows nacionais e esse público consome na cidade. O movimento sempre é bom para o comércio local. Fortalece o giro de capital e leva o nome de Bonito para todo o país”, afirma.
No setor de moda, os efeitos são percebidos por Elisandra da Silva Leite, responsável por uma loja de roupas. “Acredito que durante o Festival as vendas aumentam em 50%. É ótimo, muda o ambiente e a energia da cidade. Para nós é excelente esse movimento. O Festival é esperado todo ano”, explica.
Na gastronomia, a empresária Veruska Esguissardi, dona de uma pastelaria, reforça. “O Festival é sensacional. Atrai um público com bom gosto, disposto a usufruir da cidade e respeitar nossos empreendimentos e rios. Para o meu negócio, o reflexo é muito positivo. Agosto é um mês mais calmo e, com o Festival, conseguimos aumentar as vendas em pelo menos 70%”, conclui.
O Festival de Inverno de Bonito reafirma sua vocação de fortalecer a economia local e valorizar sua própria gente, movimentando cultura, turismo e comércio em um dos principais destinos do país.
Texto: Karina Lima – Asscom/FIB
Fotos Diego Cardoso e Altair Santos – Asscom/FIB