Roda de Conversa durante o Festival discute sobre os desafios e a importância da música no contexto da Economia Criativa

  • Publicado em 23 ago 2025 • por Daniel •

  • Uma Roda de Conversa na noite desta sexta-feira (22) no Lounge da Economia Criativa na Praça da Liberdade, durante o FIB 2025, discutiu os desafios e a importância da música no contexto da Economia Criativa. Participaram os músicos Chicão Castro, o harpista Rafael Deboleto e a superintendente de Economia Criativa da Secretaria de Estado de Turismo,, Esporte e Cultura, Luciana Azambuja.

    Luciana afirmou que a música é um dos segmentos mais representativos das indústrias da economia criativa e principalmente aqui em Mato Grosso do Sul. “A gente tem uma riqueza cultural na música muito grande, a música é uma potência. A gente tem aí nomes de Mato Grosso do Sul que representam fora do estado, em nível nacional, internacional e hoje a gente estava aqui com dois jovens representantes da música sul-mato-grossense e da nossa autêntica música, o Chicão Castro, cantor, compositor, percussionista e o Rafael Deboleto, que é um músico harpista e a harpa causa uma certa curiosidade nas pessoas, ainda mais por ser um músico jovem. Aí o Rafael hoje pôde trazer a história dele com o início, o desenvolvimento da profissão dele como arpista. E o Chicão também trazer um pouquinho dos desafios das superações que o músico experimenta na vida. Por exemplo, depois de 20 anos de trajetória musical do Chicão, ele fez ontem a primeira participação num festival com grande público na abertura do show do Titãs. Então isso pra gente é muito gratificante. A gente vê que os nossos artistas, os nossos criativos estão aí persistindo e que a música de Mato Grosso do Sul está muito representada. E a economia criativa, a Superintendência através da Setesc, que vai sempre apoiar da forma como a gente puder”.

    O harpista Rafael Deboleto toca harpa paraguaia desde os seus nove anos. “Eu acho que tem toda a importância do mundo falar sobre música durante o FIB, eu acho que o festival ele acontece com um fundo musical né, muito importante que é a música da cultura sul-mato-grossense, então eu acho que não se faz o festival sem a música, então ela é importantíssima. E é bom que a gente fale também sobre a música, que ela não seja só um plano de fundo, que ela seja protagonista também dentro do Festival”.

    O músico Chicão Castro acredita, sem dúvida, que a música tem um poder de mexer com a alma, de conexão. “A música une o mundo, né? Ela transcende. Então, falar de música sempre vai ser um tema muito importante. Todos os estilos, todo o tipo de música, ela tem essa importância de unir, de conectar as pessoas. Então, falar de música sempre vai ser algo extremamente essencial e muito, muito, muito importante”.

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