SINOPSES DOS ESPETÁCULOS | ||
Espetáculo Teatral | Sinopse | Ficha Técnica |
Os Corcundas | Uma pantomima que conta a saga de dois corcundas errantes: ele, o Corcunda, simpático,
feio e puro! Como um cão, tenta ser amigo, mas, tem medo dos homens! Ela, a Corcunda, é feia e brincalhona. Esperta como um macaco, não percebe a opinião ou lógica das pessoas. Depois de caminharem pelo mundo, sem nada para vender ou comprar, são arrebatados por um amor sincero, avassalador, verdadeiro, engraçado e puro. Um espetáculo que diverte e emociona! |
Texto, dramaturgia e direção: Breno Moroni
Elenco: Aline Duenha, Mauro Guimarães Figurino e material Cênico: Circo do Mato Produção Executiva: Laila Pulchério Operação de som e luz: Laila Pulchério Fotografia: Larissa Pulchério e Laila Pulchério Classificação: Livre |
“EPQVME – Eu Preciso que Vocês Me Escutem” | O que fazemos para conectar as nossas presenças? Que corpo é esse que se movimenta? A busca pela potencialização do corpo cênico, faz com que Tristão
explore em seu corpo os limites de seus dizeres. A partir do estudo da presença cênica e treinamentos corporais por meio da Técnica Klauss Vianna, diálogos corporais são desenvolvidos com o espaço e a luz a fim de criar diálogos estéticos e dramatúrgicos com a obra. EPQVME- Eu Preciso Que Vocês Me Escutem” é um respiro em meio a tudo… Ou talvez, a própria falta de ar. |
Direção geral/ Dramaturgia/
Intérprete-criador: André Tristão Direção de movimento: Jussara Miller Assistência de direção de movimento: Dora de Andrade Provocação de cena: Lígia Prieto Textos: Giordano Castro, Raquel Naveira e Ewerton Goulart Audiovisual e design gráfico: Helton Pérez/Vaca Azul Produção musical: Júlio Queiroz Desenho de luz: Espedito di Montebranco Operação de Luz: Anderson Lima Produção: Maura Menezes Operação de trilha e projeção: Gabriel Brito Classificação: 12 anos |
Seco | É silencioso dizer coisas que não podem ser ditas. Mas eu falo. Eu grito. A obsessão por um “vizinho”. Telefonemas estranhos com mensagens de amor. Desejo pela liberdade. Um amor que queima. O medo de mudar. Seco. Dois seres discutindo afetos, dores, alegrias, passam pelo amor, o ódio e pela guerra. Os atores entram em cena como intérpretes de si mesmo, do outro, de nós, com uma performance urgente e sensível sobre o momento que vivemos, sobre a vida. O espetáculo é um processo cênico colaborativo ivenciado pelo Grupo Fulano di Tal.
Classificação Indicativa – 18 anos |
ARTSITAS CRIADORES
Bruna Neto- Colaboração Dramaturgia e Encenação Douglas Caetano- Ator-Criador e Encenação Edner Gustavo _ Ator-Criador, Encenação, Dramaturgia e Produção Marcelo Leite Encenação, Direção e Produção.
ARTISTAS COLABORADORES Ewerton Goulart (Trilha Sonora) Helton Perez e Hana Chaves (Vaca Azul – Design e Audiovisual) Yuri Tavares (Operação de Luz) Classificação: 18 anos |
MANUAL DE BARRO II – Concerto a Céu Aberto Para Solos de Objeto | Manual de Barro II é conduzido pelo poema ̈Introdução a um caderno de apontamentos ̈. É possível identificar
elementos recorrentes do poema no transcorrer do espetáculo, como: o avô, a casa, o neto, a árvore, a morte do avô, o gramofone e a presença dos pássaros. É a sinfonia de um mesmo tema mostrado pela visão da criança que vê e transvê o mundo poeticamente, encetando uma viagem de pura liberdade, que pelo devaneio e onirismo, permite vivenciar a relação entre avô e neto, mostrando que a morte deixa de ser uma perda, para ser assumida como a realização poética de um desejo de transfiguração, a partir do legado deixado: um caderno de apontamentos. |
C O N C E P Ç Ã O E D I R E Ç Ã O :
Marcos Moura At O R E S A N I M A D O R E S : Marcos Moura Ruano Filartiga Stepheen Bayllon Contra Regra: Claudia Rayol F I G U R I N O S: Aretha Moura C E N Á Ri O :Marcos Moura C O N C E P Ç Ã O E C O N F E C Ç Ã O D O S B O N E C O S : Marcos Moura I L U M I N A Ç Ã O : Stepheen Bayllon Abrego D I R E Ç Ã O M U S I C A: Antônio Porto P R O D U Ç Ã O E X E C U T I V A : Claudia Royal Fo T O G R A F I A :Claudia Rayol I M P R E N S A : Ana Luisa Lima Classificação: Livre |
Dom Casmurro | A proposta é de que a peça cause aos espectadores, as mesmas sensações despertadas pelo livro, já que a obra escancará uma realidade presente até hoje como o racismo e o machismo. Em Dom Casmurro, o narrador Bento Santiago retoma a infância que passou na rua de Matacavalos e conta a história do amor e das desventuras que viveu com Capitu, uma das personagens mais enigmáticas e intrigantes da literatura brasileira. No romance, encontra-se a versão de um homem perturbado pelo ciúme, que revela aos poucos sua psicologia complexa, em uma narrativa ambígua acerca do acontecimento ou não do adultério da mulher com olhos de ressaca, uma das maiores polêmicas da literatura brasileira. | Produção Executiva, Direção e Adaptação Dramatúrgica: Ligia Tristão Prieto
Produção Geral: Gabriella Thais Consulta Identitária: Amanda Pessoa Elenco: Amanda Pessoa, Ligia Tristão Prieto Musicistas: Caroline Mazeto, Isabela Lopes, Leonardo de Castros e Leonardo de Medeiros Iluminação: Fernando Averaldo Figurino e acessórios cênicos: Kelly Figueredo Idealizador do projeto: Antônio Junior Classificação: 12 anos |
GROSELHA | Há algo de Medeia em nós? O que os clássicos (textos de teatro) têm para descortinar em nossa sociedade?
Diante do palco, em forma de encruzilhada, o público é levado à trama, uma livre adaptação de Medeia, que convida a todos a repensar sobre o feminino, o masculino, bem como os dramas que permeiam nosso universo social. A peça entrelaça a narrativa antiga com o cotidiano atual e com o teatro contemporâneo, investigando dinâmicas como as da maternidade e autonomia dentro do espectro social contemporâneo.
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Ficha técnica:
Atuação: Karine Araujo Direção: Nill Amaral Dramaturgia: Karine Araujo e Gil Esper Coordenação de Palco e iluminação: Rodrigo Bento Assistente de Palco e iluminação: Eduardo Leitte Classificação: adulto |
Espetáculo Valsa n° 6 | Drama psicológico de Nelson Rodrigues que aborda a história da personagem Sônia- uma jovem assassinada aos 15 anos. No delírio do inconsciente a vítima transita entre os fragmentos de sua memória e busca compreender os fatos e lembranças que se apresentam aos pedaços- Sônia, situa a família. O caso com um homem casado. Acentua os conflitos entre a menina e a mulher. A transição e o pavor da loucura. Mas afinal, quem é Sônia? Durante o espetáculo o público será envolvido pela narrativa do dramaturgo que expõe o crime de forma teatral e sem pudores.
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Atuação e direção geral: Tauanne Gazoso
Criação e Operação de Luz: Edner Gustavo Operação de Som: Douglas Moreira Classificação: 12 anos |
Tesoura | Mauro é um cabeleleiro de meia-idade, vivendo uma vida difícil com o sonho de construir um salão de beleza. Em uma noite, Mauro conhece Sebastian, um jovem michê que ganha a vida pela “grana fácil”. Em Tesoura, de Yago Garcia, acompanhamos o desenlace do “relacionamento” entre Mauro e Sebastian, duas almas que não se podem ver juntas nem separadas, em um estranho magnetismo colérico que os coloca em choque. O desejo, a violência, a aceitação da sexualidade e de si são postos em pauta enquanto Sebastian não se vê satisfeito até que deposite em Mauro seu último grito de ódio. | Texto: Yago Garcia.
Direção: Ewerton Goulart Elenco: Yago Garcia e Fábio Umêda Trilha sonora: Ewerton Goulart Maquiagem: Yago Garcia Cenário e figurino: Márcia Gomes e Yago Garcia Iluminação/criação: Ewerton Goulart Produção Executiva: Fernanda Kunzler Fotografia: Vaca Azul Classificação: 16 anos Duração: 45 minutos |
Aquele, Aquela, Menos Ela | A menina Ela gosta de dançar e cantar desde a barriga da mãe. O tempo vai passando e, durante seu crescimento, a garota enfrenta desafios para fazer com que suas inspirações tenham lugar nos vários espaços da vida. Até que uma duvidosa solução para seus conflitos a faz escorregar para um outro tempo e espaço. Lá, Ela encontra uma centopeia que apresenta um mundo onde a atitude inventiva de ser criança é parte fundamental da vida. | Dramaturgia, atuação e direção: Liz Nátali Sória
Música: Liz Nátali Sória e Vitor Zan Cenário e figurino: Cris Lima e Pedro Paes Arte gráfica: Maria Chiang Acompanhamento artístico: Luciana de Bem. Duração: 50 minutos Classificação: Livre
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NAVEGANTES | É um espetáculo de bonecos que faz um passeio por riachos, rios e mares, mostrando a vida debaixo da água, com todos seus encantos e problemas. A peça é narrada sob o ponto de vista dos animais, destacando como a degradação ambiental afeta suas vidas. Os personagens são peixes, jacaré, ariranha, cobra, sapo e também seres mitológicos, que fazem parte da cultura regional, além de animais marinhos como baleia, tubarão e cavalo marinho. O trabalho mostra a luta desses animais para sobreviver com desaparecimento das matas ciliares, o assoreamento, poluição, pesca predatória, excesso de lixo, falta de saneamento básico. Navegantes é um grito de alerta para a preservação de nossas águas. O espetáculo conta as aventuras de Douralis, uma peixinha muito curiosa, que decide deixar o pantanal para conhecer o mar. Ela viaja com Jacaléguas, seu melhor amigo. Mas o jacaré, inseguro e medroso, desiste da viagem. Sozinha na imensidão das águas, Douralis vai
viver muitas experiências! Vai se divertir, fazer novas amizades e descobertas, mas também vai se decepcionar. |
Ficha Técnica:
Texto e direção LÚ BIGATTÃO RIOS / Elenco FERNANDA KUNZLER e FÁBIO UMEDA Produção FERNANDA KUNZLER e LÚ BIGATTÃO RIOS Direção de cena e Preparação de elenco YAGO GARCIA Direção Musical GUSTAVO VARGAS Direção de Arte ANDERSON BOSH Confecção de Bonecos e Cenário WILSON MOTTA Músico EWERTON GOULART Fotos e Designer gráfico HELTON PEREZ-VACA AZUL Classificação: Livre |
DES-CALÇO | Des-calço é um projeto que nasce a partir da vivência de
Raquel, atriz que durante a pandemia aprendeu a lidar com o luto e encontrou na arte uma maneira de deixar viva as lembranças de seus avós. A pesquisa surge da disciplina Técnicas e poéticas do corpo ministrada pela Dr. Carla Avila (UNICAMP/USP) na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) do Mato Grosso do Sul, onde os acadêmicos Raquel Stainer e Antonio Netto encontraram ferramentas para expressar e fazer Arte. Mergulhando na pesquisa ancestral e decolonial através do teatro decidem contar a história de seus antepassados. Com o apoio da Secretaria de Cultura e da Prefeitura Municipal de Dourados, através da Lei Aldir Blanc municipal de 2021, foi realizado a construção de um monólogo de 40 min com apresentações em três pontos diferentes da cidade de Dourados, durante o mês de março de 2022.
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ATUAÇÃO E PRODUÇÃO GERAL: Raquel Stainer Charão
INTERPRETE DE LIBRAS/ATOR: Felipe Sampaio DIREÇÃO: Antonio Rosa TRILHA SONORA: Otávio Akazo DRAMATURGIA: Raquel Stainer Charão e Antonio Rosa COMPOSIÇÃO DE CENÁRIO E FIGURINO: Raquel Stainer Charão ORIENTAÇÃO DA PESQUISA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD): Dra. Carla Ávila (UNICAMP/USP) TEMPO DE DURAÇÃO: 40 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO: LIVRE ACESSIVEL EM LIBRAS |
“O VIL METAL’ | A PEÇA RETRATA A HISTÓRIA DE TRÊS TRABALHADORES DA LIMPEZA PÚBLICA QUE, POR RAZÕES
DISTINTAS, SE VEEM EM UMA SITUAÇÃO DE URGÊNCIA FINANCEIRA APARA RESOLVER SEUS PROBLEMAS PESSOAIS. NO ENTANTO, AS CIRCUNSTÂNCIAS ADVERSAS EM QUE ESTÃO INSERIDOS OS IMPEDEM DE CONSEGUIR O DINHEIRO DE QUE PRECISAM, DEIXANDO-OS IMPOTENTES PERANTE A DIFÍCIL REALIDADE ATUAL. MAS, EM UM MOMENTO DETERMINADO DA PEÇA, UMA SOLUÇÃO MÁGICA SURGE PARA RESOLVER SEUS CONFLITOS INDIVIDUAIS, COLOCANDO EM RISCO A BELA RELAÇÃO DOS TRÊS AMIGOS. EM SUMA, A PEÇA DISCUTE A INFLUÊNCIA DO DINHEIRO NAS RELAÇÕES HUMANAS. ALÉM DO PROBLEMA CENTRAL DA PEÇA, A FALTA DE DINHEIRO, O ESPETÁCULO TAMBÉM ABORDA TEMAS COMO OS SONHOS E DESEJOS DE MUDANÇA, O CONFORMISMO, RELAÇÕES ABUSIVAS E A DIFÍCIL REALIDADE ENFRENTADA POR MUITAS PESSOAS. |
TEXTO: MARCOS ALEXANDRE
ELENCO: MARCOS ALEXANDRE, YAGO GARCIA E FERNANDA KUNZLER DIREÇÃO: FERNANDO LOPES SONOPLASTIA: EWERTON GOULART ILUMINAÇÃO: ILUMINAÇÃO: ANDERSON LIMA FIGURINOS, CENOGRAFIA E MAQUIAGEM: YAGO GARCIA AUDIOVISUAL E DESIGN GRÁFICO: HELTON PÉREZ E HANA CHAVES – VACA AZUL Classificação: 12 anos |
ERA UMA VEZ EN LA FRONTEIRA SELVAGEM | Em volta de uma fogueira, no quintal de Haie e de sua
mãe, surgem histórias da fronteira… tamanduá, macaco voador, formiga, sapo, mandorová, borboleta e cachorro… na mistura das línguas guarani kaiowá, espanhol e português, entrecruzam espaços, ruas, costumes, sabores, memórias e vivências. Com dramaturgia adaptada da obra homônima do escritor Douglas Diegues, o espetáculo é o segundo trabalho do grupo Orendive Teatro Intercultural. |
Criação Grupo Orendive (em Kaiowá: Nós juntos)
Artistas: Júnia Pereira Karla Neves Rossandra Cabreira Classificação: Livre |
A vida nos traz presentes inesperados | Uma mulher comum, anônima, igual a tantas outras. Um dia, ela recebe um presente inusitado de seu marido. A partir daí, memórias sonhos e reminiscências vem à tona. A peça discute questões como violência de gênero, solidão e ausência de perspectivas enfrentadas por muitas mulheres na sociedade atual.
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Criação, dramaturgia, figurino e objetos: Vânia Marques e José Parente. Atuação: Vânia Marques
Direção: José Parente. Iluminação: Gil Esper. Apoio técnico e operação de som: Rodrigo Bento. Fotos: Bruno Augusto, Raíque Moura e Kayque Paiva. Gravação e edição de vídeo: Cadu Modesto. Classificação: Adulto Duração: 40 minutos Gênero: drama Classificação etária: acima de 14 anos Atuação: Vânia Marques. Direção de José parente. (Núcleo Cena Viva) |
“Quem Matou o Morto?” | A comédia conta a história de uma última homenagem à um general assassino, morto envenenado. Inspirado no teatro do absurdo, a peça se utiliza de “esquecidas” técnicas circenses, dança e música para tornar o espetáculo denso e alegre. Amor e traição!
O morto retrata a figura de todos os ditadores assassinos da História da Humanidade. O Desumanos generais em que em nome da ordem politica mataram, torturaram, prenderam, sequestraram e desapareceram com crianças. |
Produção:
Cia. Theastai de Artes Cênicas Classificação: 14 anos |
Todo redemoinho começa com um Sopro | Dois prepostos de uma instituição beneficente, são acionados para recolher doações e esvaziar o imóvel de uma moradora que partiu. Ela se foi, mas, de algum modo se faz presente entre as caixas, papeis, gavetas, objetos e memórias. O que parecia um gesto simples, acaba se transformando em um mergulho em meio às caixas, pertences e memórias. O espetáculo explora o diálogo com a linguagem audiovisual e com o inventário imagético de nossos rastros. A um passo do improvável esta história esvazia gavetas, armários e potes, destinando o que ainda serve para os corações necessitados de tocar a essência das coisas e o fundo das gentes. Um pouco dessa experiência de doar e ser doado, de amortecer a queda e tudo que desabou depois de não ser mais possível voltar à superfície para recuperar o fôlego.
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Direção: Nill Amaral
Dramaturgia: Eder Rodrigues Elenco: Nádja Metidieiro, Fran Corona. Samir Henrique Participação Em Vídeo: Luciana Kreutzer Criação de Espaço e Visualidade Em Cena.: Gil Esper. Assistente de Criação e Iluminação e Montagem. Rodrigo Bento. Trilha Sonora e Figurinos. Nill Amaral e Gil Esper. Videografia e Mapeamento de Vídeo. Bruno Augusto. Coordenação de Produção. Thays Nogueira: Figurino Gil Esper: Direção de Produção. Associação Cultural Oficina de Interpretação Teatral- OFIT Arte Design: Bruno Augusto. Classificação: 14 anos
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Estorvos! | O Coletivo CLanDesTino compartilha “Estorvos! Se essa rua fosse nossa!”, uma história de pessoas antigas, gente que se importa com outras pessoas, gente de outra época, que vive sem o tempo, sabe como é? Abelardo, Fátima e A Criança, são uma família de artistas, que,
andam a contar histórias e teatrar pelas ruas. São um estorvo ao mundo útil…o estorvo, do estorvo do mundo. Com classificação livre, “Estorvos! Se essa rua fosse nossa!”, é um trabalho de Teatro de Rua realizado em família, com inspiração na obra “A vida não é útil”, de Ailton Krenak, o grupo procura trazer, de forma leve e divertida, o debate sobre a utilização do tempo nas sociedades contemporâneas. |
DIREÇÃO: Karla Neves DRAMATURGIA: Igor Schiavo
ATUAÇÃO: Igor Schiavo, Joaquim Neves Schiavo, Karla Neves Classificação: Livre |
O que os olhos veem o coração sente? | Lucas acaba de ficar cego, seu desafio é se adaptar a essa nova realidade, porém, ele percebe
que seu maior desafio será fazer com que as pessoas a sua volta se adaptem a sua nova realidade. “Os olhos nem sempre veem tudo. O sorriso no seu rosto talvez não seja o que você sente, assim como as atitudes que você toma talvez não seja o que você quer. Só quem sabe o que realmente está sentindo é o seu próprio coração.” |
Criação e Direção: Alexandre Melo
Elenco Jefferson Messias Luiz Alberto Nivaldo Santos Monique Lopes Cristiane Tiecher. Classificação: Livre |
Tekoha – Ritual de Vida e Morte do Deus Pequeno | Em “Tekoha -Ritual de vida e morte do Deus Pequeno”, o Teatro Imaginário Maracangalha narra a trajetória do líder indígena guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. “Teko” significa modo de estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço do pertencimento da cultura
guarani. É no Tekoha que os guaranis vivem o seu modo de ser. O Teatro Imaginário Maracangalha faz da rua a representação deste espaço tão sagrado aos Guaranis. A história de vida do líder Marçal de Souza é contextualizada e encenada por cinco atores, tendo como linha condutora a sua trajetória, do nascimento em 1920 à morte em 1983 e julgamento dos assassinos em 2008; criando uma leitura contemporânea do papel das instituições como, imprensa, igreja, judiciário, poder público e latifúndio, envolvidas no contexto da morte de Marçal. |
Direção: Fernando Cruz
Dramaturgia: Fernando Cruz em processo colaborativo com o grupo Elenco: Fernando Cruz, Ariela Barreto, Fran Corona, Moreno Mourão e Paulo Augusto Pesquisa: Patrícia Rodrigues Alegoria: Lício Castro Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino Figurino: Ramona Rodrigues Preparação corpo em cena: Breno Moroni Produção: Ana Capilé Designer gráfico: Maíra Espíndola Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Classificação: Livre |
Como Nascem As Estrelas | Como Nascem As Estrelas é uma investigação poética da
vida e carreira de Glauce Rocha. Um jovem se entende atriz na terra de Glauce, ansiada busca entender o surgimento de uma estrela. Viajamos por linhas paralelas atemporais que se cruzam. Clarice Lispector dramaturgicamente nos auxilia buscando significado para o “ser” mulher e atriz, ser Glauce. |
Dramaturgia: Laura Santoro. Direção: Fernando Lopes / Lelo Faria
Classificação: Adulto |
MITOS DAS TERRAS ENCHARCADAS | Seu Lino – casado dona Ana – é cururueiro e um excelente luthier, que fabrica violas de cocho. Maturino e Edith, seus amigos, são um casal de ribeirinhos que moram nas proximidades da cidade de Corumbá. Lino e Maturino são excelentes contadores de histórias. Contadores natos que trazem consigo tesouros da tradição oral pantaneira. Os netos de Lino acordam cedo todos os dias, para escutar as carinhosas palavras – carregadas de conhecimento – do avô. Esses pantaneiros gostam de receber os amigos em casa, para se enveredarem em contos, causos, lendas e mitos do pantanal de Corumbá. E como todo pantaneiro sabe: Uma roda de tereré e uma boa moda viola , não pode faltar! Nessa trama, os personagens ilustram algumas características, e hábitos culturais típicos da rotina da região do pantanal de Corumbá, revelando sotaques, hábitos, costumes e muita música. | Duração: 45 minutos
Elenco: 2 atrizes e 4 atores Direção: Salim Haqzan Figurinos: Edith Lima Cenário: GETT Música: Herikson Vinícius Equipe técnica: 1 produtor, 1 contrarregra, 1 iluminador (se for em caixa cênica) Classificação: Livre |
O GRANDIOSO mini cirquim nas Arábias | O GRANDIOSO mini cirquim nas Arábias traz como ponto
central o resgate de números tradicionais de circo através de uma perspectiva mais atual. Mesclando o teatro com técnicas circenses, busca em sua simplicidade, a grandiosidade e a magia de alguns números tradicionais da história do circo mundial, com ênfase na cultura árabe tão presente em nosso Estado (MS), encantando e divertindo o público. |
Artistas circenses –
Mauro Guimarães, Yago Garcia e Frank Salomão Direção – Circo do Mato Produção e operação de som e luz – Laila Pulchério Fotografia e vídeo – Larissa Pulchério e Laila Pulchério Classificação: Livre |
“MIXICIRQUINHO “
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Mixirica, resolve apresentar ao público sua amiga de tempos pandêmicos a Mixipulga. A palhaça sem frescura irá viver grandes aventuras junto a sua amiga mixipulga. Mixipulga irá se aventura pela corda bamba, salto na piscina e por aí vai a aventura delas duas em um cirquinho montado recriando a fantasia e a imaginação das crianças. | FICHA TÉCNICA: Direção/Elenco – Kelly Figueiredo
Trilha sonora– Kelly Figueiredo Cenografia – Kelly Figueiredo Iluminação/Som – Fernando Averaldo Classificação: Livre |
Gran FinaLLe | Um casal de velhinhos alegres, ativos, engraçados. Ela tem “memoria de elefante”. Ele esqueceu até que é
esquecido. Ela tem o pé na realidade, ele vive no “mundo da lua”. São coloridos e cuidadosos, e estão aguardando os filhos, para apresentar um grande espetáculo de circo! É esse o início do enredo do espetáculo “Gran Finalle’ , que busca através de algumas técnicas circenses compartilhar um pouco da história de artistas de circo, como acontecia a vida nos bastidores, trazendo à tona os percalços da vida cotidiana de um espetáculo. Sonhando com o passado brilhante ou com uma realidade que não existe, mas sempre sonhando, e esperando seus filhos e netos para apresentar o Grandioso Espetáculo de Circo! Espetáculo de Circo Classificação Livre duração 40 min. |
FICHA TECNICA:
Com direção e dramaturgia de Breno Moroni, na atuação Fran Corona e Moreno Mourão, Produção de Fran Corona, figurino, adereço, e materiais de cena Ramona Rodrigues, operação de som João Corona, preparação musical de Lucas Rosa e Marcelus Anderson, artista gráfica Maíra Espíndola. Classificação: Livre |
Tradicional Pocket Show | O espetáculo Tradicional Pocket Show nasceu em dezembro de 2014 e desde lá já passou por algumas reformulações e troca de elenco, mas nunca perdendo
sua característica principal, a de apresentar um espetáculo com bons números circenses na rua. Durante esses anos de trajetória, o espetáculo já foi apresentado mais de 100 vezes e já passou por 4 estados brasileiros, passando por mais de 30 cidades. |
Produção: Circo Le Chapeau
Elenco: João Rocha Társila Bonelli Junior de Oliveira Classificação: Livre |
O Experimento Tirésias | O espetáculo se inspira mais na habilidade de Tirésias do que no personagem em si. Nosso protagonista
não é uma pessoa, mas um fenômeno. Ancorados na rica tradição dos mentalistas, mágicos e físicos recreativos do século XIX, apresentamos ao distinto público uma série de experimentos que reproduzem fenômenos de telepatia, psicometria, leitura de pensamento e previsão do futuro. Emoldurado em uma estética que remete aos espetáculos de mentalismo da virada do século XIX para o XX, “O Experimento Tirésias” traz ao espectador contemporâneo a possibilidade de experimentar o mistério e o assombro da maneira mais crua e direta, pertencente apenas à arte do Mentalismo. Rick Thibau guiará os espectadores para além do limiar da realidade ordinária, onde pensamentos, visões e lembranças serão transmitidos de maneira impossível e inesperada. Mas preparem-se, pois ninguém sairá impune do“Experimento Tirésias” |
Texto e Apresentação: Rick Thibau
Texto e Direção: Ricardo Harada Trilha: Marcelo Loureiro Operação de Sonoplastia: Lucas Arruda Operação de Iluminação: Stepheen Abrego Assistente de Produção: Aline Duenha Classificação: Adulto |
Bobolito: Um espetáculo sobre a bobagem e o nada. | O espetáculo Bobolito é inspirado nos números tradicionais do circo brasileiro e números contemporâneos do teatro circo. Encenado por Palito Incendeia Stupidus o Bobo Terceiro, que vem a terra com a missão de resgatar a bobagem e a bobice no ser humano…e por que não nos animais?! Nesse Espetáculo não se apresenta nada de novo, mas tá tudo diferente. Sem virtuosismo e sem habilidade: tem número de malabarismo e não malabarismo; com uma bola e 33; tem ballet, tem marmelada e tem muita interação com a plateia que faz com que cada apresentação seja única…Estrelando também o acaso e o nada. Um espetáculo de rua feito para todas as idades. | PIETRO Lara: Palito Incendeia Stupidus o Bobo Terceiro
José Regino: Dramaturgo e Diretor Breno Moroni: Provocador de Técnicas circenses Maíra Espíndola: Cenário e arte Designer Jonas Feliz: Sonoplastia Lício de Castro Boli Boli: Figurinista Guilherme Zanchett: Contra Regra Gabriela Salvador: Provocadora de Dança Classificação: Livre
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O Grande Salto | “É um espetáculo de trampolim acrobático cheio de risadas e grandes saltos com tombos e cambalhotas. Sendo um trabalho do artista João Rocha, que traz.
para o picadeiro o risco do circo e riso do palhaço. É ator, palhaço, bailarino e diretor teatral. Iniciou seus trabalhos com teatro e durante sua trajetória teve oportunidade de vivenciar e experimentar várias linguagens como o ballet clássico, dança contemporânea, acrobacia, malabarismo, equilibrismos. Faz partedas Cia. Theastai de Artes Cênicas e Circo Le Chapeau onde aprofundou os estudos com as artes circenses e da Cia. Blanche Torres de Dança tendo trabalhos que foram reconhecidos nacionalmente. Formado em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Grande Dourados. Fundador do Instituto de Desenvolvimento Artístico e Social Sucata Cultural. |
Junior de Oliveira como diretor de
técnica circense; Társila Bonelli como preparadora física e figurinista; João Rocha como artista criador e diretor. Classificação: Livre |
Requebra Torto (Cia Apoema) | Nutrido pelo que é da nossa terra, o espetáculo Requebra Torto, da Cia Apoema, provoca o imaginário comum em torno do circo e das brincadeiras de infância, da rua, do interior, mexendo com o velho- novo de toda pessoa. Velho, no sentido do resgate de antigas gerações que brincavam mais ao ar livre e, novo com relação à criança interior de cada um, a qual está sempre afoita por descobrir o mundo. Um espetáculo que mescla
circo e teatro em um convite ao brincar e se divertir. |
Atrizes e ator criadores:
Nathália Maluf, Nilce Maciel e Roberto Pimenta Direção, dramaturgia e concepção coletivas: Cia Apoema Luz e som: Junior de Oliveira: Fotos e vídeos: Duka Martins Figurinos: Dora Gomes (Maria Di Q) Duração: 40 min Classificação Livre |
Circo do Bolachinha | O Espetáculo Bolachinha e Cia, traz como principal tema as atrações do mundo do circo tradicional a céu aberto Bolachinha e suas reprises vem sempre animando o público seja adulto ou criança além de fazer seu público adulto interagir durante suas apresentações isso fazendo com o que ele se tronem crianças novamente dando muitas gargalhadas, e se divertindo muito além de outras apresentações como contorcionismo com bambolês. Magia e para finalizar o espetáculo um show das galáxias com o robô de dois metros de altura das telinhas do cinema Transformers. | Direção: New York Cirkus
Dramaturgia: New York Cirkus Elenco: Wagner Perez, Arthur Perez, Manuella Perez, Isabel Perez, Jílio Bulaty, Alessandro Silva Operação de Som e Luz: Nayara Gimenes Do Santos Peres Figurino Adereços e Aparelhos Circenses: New York Cirkus Fotografia: Tiago Ribeiro Classificação: Livre |
Interações Mágicas com Ilusionista Thiper | Adentre um universo de mistério e fascinação com “Interações Mágicas Mistérios de um Mago”. Prepare-se para uma experiência única que transcende os limites da imaginação e mergulha fundo nos recônditos enigmáticos da mágica. Baseado na história singular do autor, este espetáculo para toda família é um convite para embarcar em uma jornada emocionante que combina emoção, criatividade e alegria, resultando em uma atuação que vai além de todos os seus sentidos. | Direção e Produção:
Thiago Caboclo Pereira Duração: 40 minutos Classificação: 12 anos |
“PIPÓCKET PERNALHAÇA” | “PIPÓCKET PERNALHAÇA” ÉUM ESPETÁCULO CIRCENSE, QUE ATRAVÉS DA COMICIDADE FÍSICA, DA
MÚSICA, DE HABILIDADES CIRCENSES NA PERNA DE PAU, UMA PALHAÇA E SUA TRUPE COMPARTILHAM COM O PÚBLICO BRINCADEIRAS, DANÇA, INTERAÇÃO E MUITA DIVERSÃO. |
EQUIPE TÉCNICA
Direção: DaviRochaeLudmilaLopes ElencoeSonoplastia:DaviRocha, LudmilaLopes, Karine Helenoe Kayque Paiva Duração:40min Classificação: livre |
O grito Trans | O Grito Trans é uma performance-protesto, uma performance ensaio, aonde o palco é o corpo e a corpa trans, em um ato politico de reivindicar o direito de existir e ter sua humanidade garantida, a ação de protestar através das nossas identidades. Um trabalho artístico que envolve política, militância e sensibilidade. | Concepção Artística: Afroqueer
Performance: Artista Afroqueer Classificação: 14 anos |
Querô- Índia Mendiga | Querô- Índia Mendiga , inspirada na obra de Plínio Marcos. Trata-se, segundo a atriz, de uma menor abandonada que luta, a seu modo, para livrar-se de um destino de miséria e de injustiças impostas pela sociedade.Constrói-se, então, o universo de um ser em busca de um pouco de afeto, de amor, de dignidade e por que não, de humanidade, no qual muitas histórias de dor, de sofrimento, apontam, livres de qualquer julgamento, as inúmeras facetas e potências do espírito humano. | Intreprete Criadora:
Alessandra Tavarez Classificação: 16 anos |
Danúbio | A cena conta sobre o soliloquio de um homem que fala sobre o abandono do corpo preto a partir da vivência de um desamor de carnaval. Contada em horas, a história traz como narrativa esse homem que vive no devaneio, depois de anos indo ao mesmo quarto de motel na esperança de que em algum momento esse amor
entre pela porta. |
Ator Criador: Leonardo De Medeiros
Apresentação da cena “Danúbio” no VII PEC – Processo em Cena, produzido pelo Grupo Casa Coletivo de Artistas, em dezembro de 2023. Classificação: Livre |
A Mulher do Futuro Fim do Mundo | A Mulher do Futuro Fim do Mundo” é uma intervenção poética e circense que surge como um espelho das lutas e desafios enfrentados pelas mulheres até os dias atuais. Em meio a malabarismos e acrobacias, ela sussurra uma súplica pela igualdade, uma trepidação que ecoa a urgência de deixar para trás ideais que diminuem a grandeza do que realmente somos. Enquanto o mundo se debate em seus próprios problemas, essa performance clama por um futuro onde a igualdade seja a norma, onde as diferenças não sejam motivo de opressão, mas sim de celebração. É um convite para que, mesmo diante do caos iminente, possamos construir um mundo onde todas as mulheres possam florescer plenamente, livres das amarras do preconceito e da desigualdade.
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Ficha tecnica:
Criação, interpretação: Ana Flavia Direção: Berbela Mortis Texto: Thomas Teixeira da Costa Classificação: Livre |
A/partir De Mim | A/partir de mim mostra o desejo e anseios de sair de um relacionamento abusivo, e nos traz dados da violência
contra mulher nos dias atuais. “Afinal, o que eu pedi? Ser amada, amada da forma errada. Tudo o que eu pedi era demais?” |
Atriz Criadora Gabriella Thais
Apresentação da performance “A/partir de mim” no VII PEC – Processo em Cena, produzido pelo Grupo Casa Coletivo de Artistas, em dezembro de 2023. Classificação: 12 anos |
CÃO SEM LAR | “O Cão Sem Lar” nos leva a um cenário sombrio e emocional, onde um cão sem dono simboliza a busca incessante por um lugar no mundo, tocando nossos corações e questionando o sentido da vida. A cena não busca apenas entreter, mas estimular a mente do/a espectador/a, levando-o/a questionar a natureza da realidade, a lógica por trás das ações humanas e as emoções que nos impulsionam. Reflete sobre o desafio das convenções sociais e convida o público a explorar temas como poder, repetições, o eu, liberdade, busca de sentidos e apatia. | Ficha Técnica:
Texto: Circo do Absurdo Direção: Yago Garcia Elenco: Ewerton Goulart, Fábio Umeda, Fernanda Kunzler, João Bosco Echeverrria Cenário e adereços: Yago Garcia Arte visual/Fotos: Helton Perez – Vaca Azul Texto original: Ewerton Goulart Duração: 15 minutos Classificação: 14 anos Arte/fotos: Vaca Azul |
Performance Dança Teatro – Filhos de GAIA | Os Filhos de Gaia, é um Duo que nasce da pesquisa da dança contemporânea e Acroyoga como base
coreográfica para uma narrativa sobre a coexistência entre a humanidade e o planeta, Gaia a mãe terra. O processo de criação tem como base os principais elementos naturais, terra, ar, água , fogo e espírito como uma experiência de imersão energética. Nesse universo o público é convidado para uma reflexão sobre atitudes que impactam diretamente na relação entre a sustentabilidade e a sociedade com temas pertinentes que provocam o desequilíbrio ambiental e atravessam gerações. A performance é um recorte específico do espetáculo com o foco para o desmatamento da Amazônia, a denúncia da morte do ambientalista Chico Mendes, o impacto da produção de toneladas de lixo foram estímulos criativos potencializando na expressividade do movimento de corpos que dançam um rito de manifesto e celebração. Classificação livre. |
Bailarinos : Ariane Cordeiro e Alex Feitosa
Composição coreográfica: Zari Escola (Ariane Cordeiro e Alex Feitosa) Dramaturgia Sonora: Zari Escola Pesquisa de Dramaturgia e concepção estética: Zari Escola Iluminação: Fernando Lopes Gênero: Performance Dança Teatro – Filhos de GAIA Classificação: livre |
Pocket Show Musical | A ARTE RISO COMPANHIA DE ANIMAÇÃO traz o número de pocket em quadros musicais, utilizando de técnicas de manipulação inspiradas no “Bunraku” japonês (onde um boneco é animado por 3 manipuladores) em busca do movimento perfeito.
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FICHA TÉCNICA:
Roteiro/ produção e direção: Marcos Moura Manipuladores: Marcos Moura / Ruano Filartiga Público: Todas as idades.
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Che Rohayhu | Tem o Trabalho pautado nas vivencias humanas e os atravessamentos que perpassam pelo corpo/fronteira. Acessa nas interpretações e performances, o hibridismo das linguagens e rituais. Nas cenas identifica-se com elementos espirituais e busca em suas pesquisas, dialogar com as brasilidades e suas fronteiras | |
Mulher que Corre | A mãe, que volta ao encontro de sua própria mãe, e que se sente moldada por esta vivência de maternidade.
A mãe, agora com seu filho, busca um silêncio que não mais encontra. Respiro fundo. |
Atriz : Jaque Araújo
Produção: PEC-Processo em Cena, Produzido pelo Grupo Casa Coletivo de Artistas, emdezembrode2023. Classificação: 16 anos |
ANI (Animal Não Identificado) | Ani (Animal Não Identificado) narra a história de uma escritora/poetiza e sua luta incessante para a conscientização da importância da natureza na vida do ser humano.
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Elenco: Diogo Adriani
Classificação: Livre |
Los Chicos – Latinos, Latentes e Calientes | Número criado em 2016 por Pepa Quadrini e Junior de Oliveira no grupo “Circo Le Chapeau” para o espetáculo “Tradicional Pocket Show”. Hoje Pepa Quadrini segue de maneira independente enquanto Junior segue
com o grupo. |
Produção : Circo Le Chapeau
Artistas: Junior de Oliveira Pepa Quadrini Classificação: Livre
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Mágia da dança Aérea em Lira americana | ELENITA CRISTINA NATURAL DE RIO BRILHANTE MORADORA EM CAMPO GRANDE DESDE 2010, CIRCENSE A MAIS DE DEZ ANOS NA EMPRESA TOP CIRCO COM OS NÚMEROS DE AR COMO LIRA ERICANA,TECIDO CLÁSSICO E OUTROS. | Produção: TOP CIRCO |
Intervenção Circo Poética | Um número que compõe o espetáculo concebido a partir da desespero vivido pelos artistas criadores durante a a pandemia da Covid-19, que fala da terra que nutre e dá vida, feito o feminino de onde nascem os tantos partos dessa gente cansada, que avista aqui de perto e também lá no longe, onde já não tem mais fim. Acrobacias de solo contam histórias do tempo de pertencimento pelo qual anseiam os corpos lá do alto, tão bonitos, donos e sabidos de si. | Produção: Cia Apoeme-se
Artistas: Nathália Maluf Nilcieni Maciel Roberto Pimenta Classificação: Livre |
Peço a bênção
pra passar |
Peço a bênção pra passar é um passeio entre as
acrobacias de solo e as portagens circenses. O Duo acrobático é idealizado pelas artistas criadoras Nathália Maluf e Nilce Maciel. |
Ficha Técnica:
Artistas Criadoras: Nathália Maluf e Nilce Maciel Voz: Pretah Música: Samba Meu Classificação: Livre |
Teleoementário | Ricardo Thibau (Rick Thibau) emerge como uma das raras luminares da arte da leitura de mentes, suas habilidades já foram apresentadas em programas de destaque como “Encontro com Fátima Bernardes”,
“Programa Silvio Santos”, “Ratinho” e “The Noite com Danilo Gentili” e outros. Desde 2004 atua em eventos particulares e corporativos de variados portes, atendeu empresas como Playboy, Caixa, Coca-Cola e Sony. Roteirizou, produziu e apresentou atos como “Ritual de Tianjin” (2006), premiado no Congresso Brasileiro de Mágicos (1o Prêmio – 2006), e os espetáculos “Não é Festa de Criança!” (2007), “Tenda das Adivinhações” (2010), “O Experimento Tirésias” (2013), “Teleoementário” (2015) e “Eu sei o que você está pensando!” (2019). |
APRESENTAÇÃO E ROTEIRO: RICK THIBAU
DIREÇÃO CÊNICA: RICARDO HARADA Classificação: Adulto |
Luz Acrobacias Aéreas | Natália Barbosa Seron é uma professora de Educação Física com 14 anos de experiência. Ela se especializou em Pilates e, há um ano e meio, começou a atuar na área de dança. Natália faz parte do grupo de acesso da Luminis Escola de Dança e também leva a dança para os tecidos, lira e trapézio, conhecidos como dança aérea, em que trabalha há 12 anos. Além disso, Natália ministra
aulas ao ar livre, em estúdio e é professora de uma escola, onde leciona para alunos da educação infantil e ensino fundamental aulas de circo. Ela também é especializada em dança de salão, com conhecimento em Bolero, Chamamé e Vaneira. No ano de 2023, Natália também passou a trabalhar com flexibilidade e meditação, agregando mais essa prática ao seu repertório de ensino. |
Classificação: Livre |
Malabares Ando | Patrick Souza, natural de Corumbá-MS é professor de Educação Física e artista de circo que começou a prática
da atividade circense com malabarismo e no projeto Los Pantaneiros desde 2017 e conseguiu se desenvolver através de apresentações em escolas, ruas, eventos, espetáculos e curta. Participou do projeto “o circo vai a uma ‘Escolas das águas’” que o levou a ter interesse no desenvolvimento de projetos que levam a atividade circense para as crianças. Atualmente trabalha como artista e também como educador do CAIJ (Centro de apoio infantojuvenil). |
Produção:
Artista Circense Patrick Souza Classificação: Livre |
Fogo que toca | Fogo que toca se trata de um número circense que
explora habilidades de manipulação de fogo e música. Neste número, os artistas Nilce Maciel e Junior de Oliveira buscam, em manobras arriscadas e no toque da alfaia, transportar o público para um momento inebriante. |
Artistas criadores: Nilce Maciel e Junior de Oliveira
Música ao vivo: Junior de Oliveira Música mecânica: Chapinero (Thornato) Duração do número: 10 minutos Tempo de montagem: 5 minutos Tempo de desmontagem: 5 minutos Classificação: Livre |
Em Busca | O Espaço Vivart é uma escola de circo, localizada no centro da cidade de Corumbá/MS. Desenvolvendo atividades de Tecido Acrobático, Trapézio Fixo,
Lira Acrobática, Acrobacias de Solo e outras modalidades circenses, atendendo crianças a partir de 4 anos de idade. Sua criação se deu na cidade de Corumbá em abril de 2016, após a participação de alguns artistas na 17° Convenção Brasileira de Malabares e Circo. Assim, ao retornarem a cidade, sentiram a necessidade de oferecer acesso desse tipo de arte para a população de Corumbá, Ladário e do pais vizinho, a Bolívia, com o intuito de difundir a arte circenses na região e possibilitar a troca de varias formas de Arte em um espaço disposto a receber todos os tipos de artistas. Hoje, perto de completar 8 anos de existência, o Vivart constrói a cada dia um sorriso a mais em cada criança, adolescente e adulto atendido. |
Mauro Shiroma
Graduado em Educação Física pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS/CPAN- 2015. Atua profissionalmente com a Arte Circenses a 12 anos, com apresentações e performances em Acrobacias de Solo, Tecido Acrobático e Malabares. Esteve a frente, com parceria de outros/as academicos/as, do Projeto de Extensão – Atividades Circenses Universitárias de 2013 a 2015. É um dos artistas criadores do Espaço Vivart. Classificação: Livre |
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